P E R F I L
• Uvas | 100% Chardonnay
* Teor alcoólico | 12,5% vol.
• Acidez total | 5,55 g/L
• Açúcar residual | 6,5 g/L
• Enólogo | Giovanni Carraro
• Terroir | Encruzilhada do Sul, Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil. Clima temperado subtropical úmido de baixa altitude. Solo granítico-arenoso, com baixo teor de matéria orgânica e ótima drenagem.
D E G U S T A Ç Ã O
Visual | Amarelo-claro com reflexos levemente esverdeados. Perlage fino, intenso, abundante e muito persistente.
Olfativo | Remete a frutas cítricas (como maçã-verde e abacaxi), melão e pera, com nuances de flores brancas e aromas amanteigados.
Degustativo | Frutado, de sabor muito fino e delicado, com grande equilíbrio em sua acidez, o que proporciona uma agradável sensação de frescor. Ótima cremosidade que preenche o paladar, com uma boa persistência final.
S E R V I Ç O
Temperatura | 5° / 7°C
Taça | tipo Flute
H A R M O N I Z A Ç Ã O
Acompanha receitas substanciosas com cogumelos e até mesmo trufas. Combina muito bem também com frutos do mar (como lagosta, camarão, vieiras, ostras in natura ou
gratinadas), caviar, carnes brancas em geral e queijos azuis.
V I N H E D O
As videiras são conduzidas pelo sistema de espaldeira, com uma produção de 2,5 kg/ planta. Para o correto equilíbrio vegetativo da planta, foram realizadas podas verdes para
estabelecer uma boa atividade da parede foliar fotossintetizante, além de reduzir a produção de uva por planta. A colheita das uvas foi realizada em separado para
equilibrar acidez, frescor e complexidade aromática.
V I N I F I C A Ç Ã O
As uvas foram colhidas manualmente e transportadas em pequenas caixas, no menor espaço de tempo, para sua transformação na vinícola. Inicialmente, foi realizada uma
primeira prensagem das uvas inteiras. O mosto foi decantado a frio e, após essa limpeza, sofreu a primeira fermentação alcóolica em tanques de aço inox a baixa temperatura (entre 14 e 16°C) e não realizou a fermentação malolática para preservar aromas, volume e acidez. Permaneceu sobre as borras finas com temperatura de conservação de 10°C durante o seu
afinamento. Neste período foi aplicado o bâtonnage (movimento feito com uma vara — bâton, em francês — a fim de revolver o mosto e a borra, ou seja, as leveduras já mortas): essa técnica confere volume e amplitude do espumante em boca. Na sequência foi realizado o assemblage (a união de diferentes vinhos) entre as três últimas safras para proceder com a segunda fermentação, que dura cerca de 90 dias, resultando assim em um espumante de médio volume em boca, boa cremosidade, agradável e refrescante.